28 de novembro de 2011
de malas prontas
O fim de ano me lembra que ainda preciso correr. É vida que segue. Planos inacabados. Projetos em fase de planejamento, ainda. Desejos continuam escondidos, até de mim mesma. Parecemos duas crianças brincando de esconde-esconde.
Preciso correr para emagrecer os malditos 4 quilos. Preciso correr para achar um mestrado e fazer com que os astros e o universo andem junto comigo. Preciso pintar os cabelos, o tempo, sim, voa.
Preciso correr para fechar as portas e janelas que teimam em se manter abertas. Preciso correr para não perder o voo. Afinal, as malas já estão prontas para Paris!
(Só me falta o dinheiro!)
21 de novembro de 2011
experimentando o "eu que fiz"
depois de mais de 4 meses, tomei coragem achei um marceneiro, arregacei as mangas comprei o que faltava, convoquei a sogra e sua máquina de costura e fiz a lindeza da minha cabeceira.
Ficou muito fofa. Depois de mais de 4 anos esperando e pensando em uma que fosse a minha cara - cheia de retalhos e colorida, encontrei!
Mas confesso. se não fosse o marido não teria alinhavado sozinha os tecidos. Parecia uma quebra-cabeiça sem fim. Tem dons manuais que não domino e a arte de unir retalhos é uma delas.
Minha inspiração é de tudo que vejo por aí e de tudo que gostaria de ter. Minha coleção de revistas é imensa, são minhas inspirações. A cabeceira veio da edição de junho da Minha Casa.
A escolha dos tecidos veio dos posts da Lu Gastal.
O meu cafofo tem muito de mim e do meu jeito ou de tudo que gostaria de ser. É aqui que coloco em pratica tudo que sinto e aplico os diferentes sentimentos e cores.
sou feliz assim, me achando a cada dia.
A cabeceira não é o primeiro faça você mesmo, mas é um dos mais queridos. Aos poucos a casa vai ficando mais minha.
parede vazia, nunca mais.
Eis a belezura pronta.
Ficou muito fofa. Depois de mais de 4 anos esperando e pensando em uma que fosse a minha cara - cheia de retalhos e colorida, encontrei!
Mas confesso. se não fosse o marido não teria alinhavado sozinha os tecidos. Parecia uma quebra-cabeiça sem fim. Tem dons manuais que não domino e a arte de unir retalhos é uma delas.
Minha inspiração é de tudo que vejo por aí e de tudo que gostaria de ter. Minha coleção de revistas é imensa, são minhas inspirações. A cabeceira veio da edição de junho da Minha Casa.
A escolha dos tecidos veio dos posts da Lu Gastal.
O meu cafofo tem muito de mim e do meu jeito ou de tudo que gostaria de ser. É aqui que coloco em pratica tudo que sinto e aplico os diferentes sentimentos e cores.
sou feliz assim, me achando a cada dia.
A cabeceira não é o primeiro faça você mesmo, mas é um dos mais queridos. Aos poucos a casa vai ficando mais minha.
parede vazia, nunca mais.
Eis a belezura pronta.